Sentado no frio esperando algo,
derramo meu olhar tátil ao meu parceiro infinito.
Abraço um arbusto que fere minha carne.
Passarinho chamando carinho, no colo e no sol, pousa em mim calminho.
Distribuindo pensamentos de metrópole azul,
sorriso de multidão pra encher o copo.
Levanto e caminho pisando em passos que pisaram meus.
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